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Viagens

Quando viajar é (mesmo) o melhor negócio. Todos ganham

Após a pandemia ter vindo alterar as regras do jogo das nossas vidas, nomeadamente no que toca à vertente laboral, as viagens de negócios perderam fôlego. A necessidade de fazer reuniões presenciais relativizou-se e, quando a distância física se impôs, os apertos de mão para fechar acordos com clientes e parceiros caíram num certo desuso. Mas isso tem um preço para as empresas, superior àquele que representaria a despesa de uma viagem em trabalho. Descubra como viajar pode ser o melhor negócio.

A pandemia mudou o mundo. É indesmentível. E uma das áreas mais impactadas pelas transformações que a pandemia forçou, é sabido, foi a laboral.

As famosas teleconferências, para as quais olhávamos há uns tempos com alguma desconfiança, banalizaram-se, integrando agora o tal ‘novo normal’ que tanto se apregoava e deixando para trás as viagens de trabalho. Mas importa refletir: a que custo?

Uma reunião à distância poupa gastos, sobretudo quando os vários intervenientes estão em cidades ou até em países diferentes. Podemos embandeirar também o argumento sustentabilidade – mais do que válido, é essencial que cultivemos essa sensibilidade. Todavia, o que se perde pelo caminho ao abdicarmos do contacto humano? Tanto. Um estudo da Universidade de Stanford veio precisamente alertar para um fenómeno que apelidou de ‘fadiga do Zoom’, enumerando algumas das consequências que a hegemonia das videoconferências acarreta. E nenhuma é de somenos importância: cansaço adicional, stress, frustração… Grosso modo, reúne os ingredientes para equipas progressivamente desmotivadas, alheias à cultura da empresa, desgastadas e sem rumo. Afinal, nenhum ecrã tem a capacidade de reproduzir o poder da comunicação não verbal.

Ao mesmo tempo, quantos negócios ficaram por realizar à boleia da frieza virtual que, não raras vezes, mais do que aproximar clientes, parceiros e investidores os afasta? Faltam o ler nas entrelinhas, o jogo de bastidores, o inspirar confiança, o aperto de mão – e tão importante que é! – apenas para mencionar alguns dos passos que saltamos ao colocarmos todas as fichas nas teleconferências. Posto isto, perguntamos: o que economizamos nas viagens de negócios suprimidas compensa? Colaboradores que antes eram premiados com a possibilidade de viajar em trabalho sentem-se agora mais desmotivados; negócios que outrora se firmariam com relativa facilidade ficam condenados ao fracasso… Insistimos: até que ponto compensa?

Por outro lado, se as viagens de lazer estão a recuperar em força, reconhecendo-se-lhes o relevante papel que têm nas nossas vidas, faz sentido voltar a atribuir o devido peso às viagens de negócios quando, acima de uma despesa, são sobretudo um investimento, concorda? Aliás, assiste-se a uma tendência crescente da prática do conceito de ‘bleisure’ (business + leisure), que mais não é do que uma mistura equilibrada entre viajar em trabalho e, simultaneamente, em lazer, resultando num win-win: ganha a empresa devidamente representada por um colaborador motivado; ganha o colaborador que consegue conciliar duas importantes esferas.

Como viajar em trabalho somando apenas vantagens

Já referimos o fator despesa associado às viagens corporativas e, numa altura em que muitas empresas estão a braços com dificuldades de tesouraria, não queremos menosprezá-lo, pelo contrário. Apresentamos-lhe assim um vasto conjunto de vantagens oferecidas pela TAP, possibilitando que retome os proveitos das viagens de negócios sem que tal represente um custo demasiado elevado e obtendo assim o devido retorno.

Em primeiro lugar, ao disponibilizar tarifas distintas que se adequam a diferentes perfis de viajantes, a TAP proporciona verdadeiros voos à medida das necessidades e com máxima flexibilidade. Destacamos as tarifas Classic e Plus que permitem a alteração de viagem sem custos, acautelando pois recorrentes situações imponderáveis. As pontes aéreas constituem outro dos benefícios de viajar com a TAP, uma vez que verdadeiramente encurtam distâncias. Além de Lisboa-Porto e de Lisboa-Madrid, a companhia aérea portuguesa disponibiliza agora a nova ponte aérea Lisboa-Funchal – ora, nunca a Madeira esteve tão perto!

Mas não só de cidades próximas se constrói a rede de destinos da TAP. Europa, África, América do Norte e América do Sul são os quatro continentes ligados pelos voos da transportadora aérea nacional, cruzando os céus rumo a sete destinos domésticos e 77 destinos internacionais em 33 países. Viajar com a TAP é por si só garante de qualidade, mas viajar com a TAP em Classe Executiva eleva a experiência a um outro nível, proporcionando-lhe uma viagem única, com prioridade no aeroporto e acesso ao lounge, além da gastronomia, entretenimento e conforto superiores, designadamente para quem pretenda trabalhar enquanto viaja, ou até descansar após uma exigente reunião de negócios.

Pensando especificamente nos interesses das empresas, a TAP dispõe de programas que preveem acordos adaptados às particularidades de cada uma, seja uma grande empresa – com um volume de viagens anual expressivo -, oferecendo condições exclusivas; seja uma PME, através do Programa TAP Corporate, que promove a redução de custos no que à compra de viagens de negócios diz respeito. Em que consiste este último? Vejamos.

O TAP Corporate é um programa de fidelização assente na acumulação em saldo de uma percentagem na compra de viagens, saldo esse que depois pode ser aplicado – de forma parcelada ou na totalidade – em voos, produtos ou outros serviços sob a chancela da TAP, como compra de bilhetes; compra de bagagem extra; compra de acesso aos lounges; marcação de lugar a bordo; ou compra de Fast Track.

Trata-se de um programa gratuito, não implicando a inscrição quaisquer requisitos em matéria de volume de viagens anual. Saliente-se ainda que se por um lado a empresa acumula saldo, os colaboradores seguem a acumular milhas por meio do Programa TAP Miles&Go, pelo que uma vez mais todos saem a ganhar.

Por falar em ganhar, neste momento as empresas ganham a dobrar atendendo ao facto de a TAP ter em vigor a oferta de duplicação do saldo acumulado em reservas até 28 de outubro. Se ainda não aderiu, ou não estava ainda convencido de que valesse a pena fazê-lo – o que arriscamos dizer que será improvável -, esta é mais uma razão para não hesitar. Viajar com a TAP é mesmo o melhor negócio!

Fonte
noticiasaominuto.com
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