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Nacional

Comissão técnica vai estudar cinco soluções para o aeroporto de Lisboa. Montijo, Alcochete e Santarém na calha

A Comissão Técnica independente criada pelo Governo para avaliar as opções estratégicas para o aeroporto de Lisboa vai estudar cinco opções, mas terá liberdade para avançar com novas soluções.

A comissão técnica criada pelo Governo para estudar as opções estratégicas para o novo aeroporto da região de Lisboa terá um ponto de partida com cinco opções.

A resolução aprovada esta quinta-feira em Conselho de Ministros prevê o estudo de cinco opções que implicam localizações únicas ou soluções duais, explicou o ministro Pedro Nuno Santos. Uma solução em que o Humberto Delgado será o aeroporto principal e o Montijo complementar e que já esteve em cima da mesa em 2019, mas foi “chumbada”. Outra em que o Montijo adquire o estatuto de aeroporto principal e o Humberto Delgado complementar. A terceira implica a construção de um aeroporto em Alcochete que substituiria o Humberto Delgado. A nova localização proposta por privados surge em duas opções, uma  em que o Humberto Delgado seria o principal e o de Santarém complementar e a quinta seria a construção do aeroporto em Santarém que substitua o Humberto Delgado.

Além destas, a comissão poderá estudar outras opções estratégicas. “Terá a liberdade e a autonomia para estudar outras opções“, constatou o ministro.

A comissão independente terá um coordenador geral que será nomeado pelo primeiro-ministro sob proposta de três personalidades: do presidente conselho superior de obras públicas, do presidente do conselho nacional do ambiente e desenvolvimento sustentável e do presidente do conselho dos reitores das universidades portuguesas. Estas entidades têm 30 dias para escolher este coordenador que, por sua vez, vai indicar 6 coordenadores de equipas de projetos que vão estudar 6 áreas: estudos de procura, planificação aeroportuária, acessibilidades ferroviárias e rodoviárias, ambiente, análise económica e financeira e área jurídica.

Estes serão aliás os critérios fundamentais para a tomada de decisão, com Pedro Nuno Santos a admitir que alguns critérios venham a ter um peso maior do que outros na ponderação, sem sinalizar quais.

O trabalho da comissão terá um prazo. Até ao final de 2023 terá de apresentar uma Avaliação Ambiental Estratégica, mas o ministro não indicou quando estará em funções nem quanto vão custar estes estudos.

A comissão de acompanhamento dos trabalhos será presidida pelo conselho de obras públicas que integrará os presidentes das câmaras das possíveis localizações, como Alcochete, Loures, Benavente, Lisboa, Montijo e Santarém, e outras “que a comissão ache por bem acrescentar”.

FONTE Ana Sanlez

observador.pt

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OBSERVADOR.PT
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